Sou como você me vê.

Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania... Depende de quando e como você me vê passar.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Lembro que sonhei com ele.


Foi um sonho tão bom.
Lembro do seu sorriso, tímido, mas que enchia de luz todo o seu rosto.
Era a primeira vez que sorria assim pra mim.
A situação era a de como se estivéssemos nos conhecendo naquele momento.
Foi como uma segunda chance. Um novo começo. E a partir deste começo, as coisas poderiam dar certo.


Seu olhar não deixava dúvidas quanto aos seus sentimentos.
Tão diferente d'agora.


Não tenho idéia do que se passa pela sua cabeça.
O telefone ainda está na memória do meu celular, mas ainda falta muita coragem pra te ligar.
Não saberia o que dizer, por onde começo.


Talvez esse tenha sido o amor platônico menos destrutivo que já tive.


É incrível essa sensação de completude. Como se nada me faltasse, como se nada mais eu precisasse. Desejo para não fugir a regra, para me situar nesse mundo de seres altamente desejantes.
Mas no momento não preciso de nada. Não quero homem ao meu lado, não estou dispostas a aguentar os "contras" de um relacionamento, por alguns momentos de prazer. Não definitivamente não!. Sinto-me preenchida, ou será tão vazia. Que contradição estou criando.
Será que estou vazia e tão pessimista que acho que nada pode me completar.
Ou será que rendi aos poderes de Cronos, senhor do tempo? Será que afinal aprendi a lição de que não adianta correr demais.


Só quero deixar claro ( P ) Te Amo S2 

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